Texto retirado do jornal Meia Hora do dia 12/04/2010.
Com a formalização, artesãos ampliam possibilidades de renda e ganham benefícios.
O setor de artesanato reúne cerca de 8,5 milhões de trabalhadores em todo o país e movimenta R$ 28 bilhões por ano. Os artesãos possuem renda média de 2 a 3 salários mensais. Porém, a maioria deles é autônoma e, por isso, não conta com direitos trabalhistas.
Mas mudar essa situação e formalizar o negócio é fácil e traz uma série de vantagens aos profissionais deste ramo. Entre elas, contar com uma série de benefícios concedidos pelo INSS e, ainda, ampliar suas possibilidades de venda, como ressalta o gestor do projeto de artesanato do Sebrae/RJ, Rodrigo Areia.
"A partir do momento que se tornam empreendedores individuais, os artesãos passam a ter um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Assim, podem emitir nota fiscal e vender produtos para redes de atacado, lojas, supermecados e etc, aumentando sua renda", cita ele.
Rodrigo foi um dos representantes do Sebrae/RJ que estiveram no estande da entidade na 4° Rio Artes Manuais, feira de artesanato realizadapelo Caçula, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviço e a ONG Ação da Cidadania, na semana passada.
Orientadora de negócios do Sebrae/RJ, Auxiliadora Itapary explica que, para os artesãos obterem estas vantagens, basta aderir ao Programa do Empreendedor Individual(MEI) do governo federal. "Eles vão pagar um valor pequeno e ter direito a todos os benefícios concedidos pelo INSS. No Sebrai, eles podem receber todas as orientações específicas para cada caso e saem com o cadastro na hora". destaca ela. Mais informações: 0800 570 0800.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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